Os dragões são animais fabulosos, geralmente representados como uma enorme serpente alada que expele fogo pelas ventas (narinas). Seu tipo biológico situa-se entre o réptil e o sáurio (dinossauros): cabeça ornada com uma grande crista, poderosos cifres, presas enormes, couro grosso e nodoso cobrindo todo o corpo até a cauda, não raro provida de esporas, possivelmente de tecido ósseo ou cartilaginoso. Dotado de poderes extraordinários, o hálito dos Dragões é considerado venenoso e seu sangue, quando derramado em batalha ou na hora da morte, é igualmente fatal para aquele que for atingido por respingos dos líquido.
"Junto com o Unicórnio, a Fênix e a Tartaruga, era considerado um dos quatro primeiros animais que ajudaram na criação do mundo. O dragão não tinha rivais em sabedoria e em poder para conceder bênção. O imperador da China era suposto ser descendente de um dragão e ter dragões à seu serviço. Estudantes chineses cuidadosamente categorizaram dragões por diversos critérios como na classificação por Tarefas Cósmicas:
Dragões Celestiais: Estes dragões protegiam os céus, suportavam os lares das divindades e os defendiam da decadência. Somente estes dragões tinham cinco garras e somente a insígnia Imperial era permitida a descrevê-los.
Dragões Espirituais: Estes controlavam o clima do qual a vida era dependente. Eles tinham que ser apaziguados pois se fossem tomados por raiva ou simples negligência, desastres iriam se seguir.
Dragões Terrestres: Estes lordes dos rios controlavam seus fluxos. Cada rio tinha seu próprio dragão que governava de um palácio bem abaixo das águas. Dragões Subterrâneos: Estes dragões eram guardiães dos preciosos metais e jóias enterrados na terra. Cada um possuía uma grande pérola que podia multiplicar qualquer coisa que tocasse.